Em 2012, as marcas não chinesas produziram 18 dos 20 carros mais vendidos da China e fecharam o top 10. No primeiro trimestre deste ano, esse número caiu pela metade, dos quais apenas quatro estavam entre os 10 primeiros.
Permanecer relevante na China em face da competição doméstica cada vez maior é um dilema que ocupa as diretorias das montadoras na Europa, Estados Unidos, Japão e Coréia.
Em alguns casos, as marcas estão alterando radicalmente sua estratégia para se preparar para uma presença muito menor no país.
A Ford é um desses exemplos.