Pillard disse que o A310 é emblemático da aposta da Alpine pelo apelo de massa: “O A110 é limitado em volume porque é um carro de dois lugares, e sabemos que adicionar mais dois assentos num carro fará uma enorme diferença”.
O facto de os carros serem eléctricos “não é o problema”, acrescentou Pillard, mas o foco está em dar a cada um deles um carácter distintivo – e, portanto, atractivo – para os clientes.
Villain disse que a “vasta experiência” que a Alpine tem à sua disposição, incluindo a sua equipa de Fórmula 1 e o recentemente nomeado CEO Philippe Krief, ex-Ferrari e Alfa Romeo, será fundamental para alcançar este objetivo.
Villain acrescentou que a Alpine está trabalhando para levar o próximo A110 “para o próximo nível” para a era elétrica, dizendo que deseja que a marca registrada de dois lugares seja um “ponto de referência para os próximos 50 anos”.
Reescreva o texto para BR e mantenha a HTML tags