A EX135 mostrou-se muito versátil, sendo revisada várias vezes após a guerra para eventualmente quebrar também os recordes nas categorias 350cc, 500cc e 750cc.
Apesar da falta de concorrência, a MG ainda não estava satisfeita, então em 1954 ela criou o EX179, combinando um corpo em forma de pílula com uma versão aprimorada do motor de quatro cilindros da série A de 948 cc do Morris Minor – e Eyston, agora aposentado da direção, foi encarregado do projeto.
Este ‘EX’ não ficou nada impressionado, então em 1957 a MG decidiu estender o recorde de 1500cc que detinha desde a incrível corrida de Gardner em 1939 com um novo carro: o EX181.
As investigações da MG revelaram que um formato de torpedo achatado seria o ideal, ligeiramente inclinado para baixo e com as rodas traseiras muito mais próximas umas das outras do que as dianteiras. As barbatanas foram instaladas na parte traseira e o motorista deveria ser colocado em uma pequena bolha.
Felizmente para a equipe MG, o principal piloto de Fórmula 1 da Grã-Bretanha, Stirling Moss, tinha apenas 1,70m – embora ainda tivesse espaço mínimo no interior, com os pés quase tocando o nariz do carro, a cremalheira da direção contra as pernas e o motor diretamente atrás do carro reclinado. assento. O design pareceu funcionar no túnel de vento: apesar da área frontal ser apenas 10% menor que no EX179, o arrasto foi 30% menor.