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Repórter Empresarial – Vorboss
Uma economia do conhecimento moderna funciona com base em duas coisas: a mente das pessoas e a conectividade. As cidades não podem prosperar sem o melhor de ambos. Londres tem mentes ambiciosas, mas suas restrições de largura de banda estão impedindo isso. A mudança é necessária, diz o CEO e fundador da Vorboss, Tim Creswick. A Vorboss oferece às empresas de Londres 10 Gbps como o novo padrão com a única rede de fibra corporativa dedicada do Reino Unido.
Na era digital de hoje, a infraestrutura baseada em nuvem e a tecnologia emergente, como IA e computação quântica, resultaram em maiores demandas de largura de banda. Demanda que as redes legadas estão lutando para acompanhar.
Tim argumenta que Londres precisa se afastar da infraestrutura legada para garantir que seus negócios sejam competitivos internacionalmente. A Vorboss está transformando o panorama da banda larga na capital e instalou mais de 500 km de cabos de fibra ótica em Londres desde 2020, oferecendo aos clientes acesso direto a um mínimo de 10 Gbps, com capacidade de aumentar até 100 Gbps.
Para colocar isso em contexto, apesar da cidade gerar mais de £ 500 bilhões em PIB, a maioria das empresas ainda está conectada a 1 Gbps ou menos. São velocidades e capacidades dez vezes menores do que o mínimo que o Vorboss oferece: 1 Gbps pode ter sido suficiente no passado, mas para atender às crescentes necessidades das empresas hoje simplesmente não é suficiente.
“Realmente gostaríamos de chegar a um ponto em que você nem precise fazer a pergunta. É certo que você tem largura de banda absolutamente abundante para qualquer coisa que queira fazer, a um preço razoável e em termos contratuais muito justos”, diz Creswick. “Deve ser muito direto e muito simples.”
A Vorboss é integrada verticalmente, o que significa que possui a infraestrutura e o serviço de ponta a ponta. A Vorboss oferece aos clientes preços diretos e transparentes, produtos que atendem até mesmo as empresas mais ávidas por dados e serviços de profissionais que conhecem a rede de dentro para fora. Creswick prevê um futuro onde a largura de banda para qualquer tarefa esteja disponível, permitindo que as empresas explorem novas soluções, formas de trabalho e tecnologias, da mesma forma que dados ilimitados mudaram o comportamento do consumidor com dispositivos portáteis.
“Nem sempre entendemos a necessidade ou o caso de uso até que tenhamos a capacidade”, diz Creswick. “Nos escritórios, ainda estamos operando sob as restrições conhecidas de largura de banda, na medida em que estamos assumindo que temos essas restrições.”
Para que Londres continue como líder global e um centro de inovação que atrai os melhores talentos que impulsionam o investimento em nossa capital, as empresas devem ser capazes de operar sem limites. Se não levarmos a sério a remoção das limitações de largura de banda com o mesmo foco que procuramos remover outros fatores que restringem o crescimento dos negócios, corremos o risco de Londres ficar ainda mais para trás.
