Outra inovação muito útil veio dos franceses: um caminhão De Dion-Bouton com holofotes montados em cima e reboques rebocados atrás, a força vinda do motor por meio de um dínamo e cabos.
É claro que os motores de combustão também deram origem aos aviões e, apenas 10 anos depois do primeiro voo mais pesado que o ar, os homens disparavam uns contra os outros nos céus.
A vitória era muito difícil de conseguir com uma pistola ou rifle (o mecanismo de sincronização da hélice de uma metralhadora só foi inventado em 1915) e com bombardeios – manuais! – também não era prático ainda, já que eram necessários 4.000 pés para segurança contra tiros de rifle. Portanto, o reconhecimento e a derrubada de aeronaves eram os objetivos principais dos aviões.
“A habilidade, energia e perseverança do Royal Flying Corps estão além de qualquer elogio”, disse o comandante da Força Expedicionária Britânica, Sir John French, ao parlamento. “Eles me forneceram informações mais completas e precisas, que foram de valor incalculável na condução das operações. Além disso, ao lutarem no ar, conseguiram destruir cinco máquinas inimigas.”
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