Os revendedores lutaram para assinar com a recém-criada Isuzu Cars GB, que queria vender 30 carros em 1985 e 1.800 em 1986, quando o Trooper 4×4 estava para chegar.
Embora víssemos potencial para um carro para grandes entusiastas, as notícias nos preocuparam, quando os principais fabricantes de automóveis da Grã-Bretanha já estavam suando. A nossa preocupação centrava-se no proteccionismo, tendo o Japão erguido “sutis chicanas burocráticas” e a Espanha tendo assegurado “um espantoso acordo de protecção tarifária” quando aderiu à CEE (agora UE).
“O resultado final é que o Reino Unido é um país brando”, dissemos, “ainda agarrado à ilusão de que, se jogarmos o jogo, os outros também o farão. Eles não vão.”
Fórmula 1 vai boicotar a África do Sul?
O apartheid – segregação racial – foi decretado na África do Sul pela minoria branca dominante em 1948 e brutalmente aplicado a partir de então. Em 1985, a agitação entre os negros era tal que o governo declarou uma emergência nacional.
Desde 1962, a Fórmula 1 tem sido uma rara excepção desportiva ao não boicotar o país, mas a violência lá em 1985 foi tal que alguns não quiseram correr em Kyalami – e até ficaram sob pressão dos seus próprios governos.
Na prova, apenas as equipes francesas Ligier e Renault não compareceram. Mas seria o último GP da África do Sul até 1992, um ano após o fim do apartheid.
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