Os clubes da Premier League chegaram a um acordo de princípio para implementar um limite geral de gastos para as próximas temporadas.
Sabe-se que 16 clubes votaram a favor das novas diretrizes, com a abstenção do Chelsea e os três votos contrários vindos do Manchester City, Manchester United e Aston Villa.
Através do conceito de “ancoragem” ou “tethering”, espera-se que os gastos com transferências, salários e honorários de agentes sejam vinculados ao valor que os clubes na parte inferior da tabela recebem em receitas de transmissão, criando um limite rígido para os gastos dos clubes nessas áreas.
Em essência, a ideia é evitar um aumento ainda maior da diferença financeira cada vez mais evidente entre os clubes mais ricos e os mais pobres da liga. Na prática, isso pode significar que acordos de patrocínio excessivamente lucrativos feitos pelo clube mais rico não terão um impacto adicional em seu poder de compra, se sua renda já for maior do que o valor ancorado dos clubes menos favorecidos.
Os clubes concordaram em substituir as atuais Regras de Rentabilidade e Sustentabilidade (PSR) a partir da temporada 2025-26, com limites de custos que limitam as despesas dos clubes com salários, contratações e taxas a 85% da receita total.
A Assembleia Geral da Premier League em junho requer que 14 dos 20 clubes concordem com as proposições para que as propostas sejam aprovadas.
Mais informações em breve…