Joe Biden foi duramente criticado por seus inimigos políticos na segunda-feira, depois que seus comentários sobre o 11 de setembro foram prejudicados por sua falsa narrativa de sua própria experiência ao visitar o Marco Zero após o ataque.
Biden estava fazendo comentários do Alasca enquanto passava o aniversário em memória do 11 de setembro com as famílias das vítimas. O presidente estava voltando da Ásia, onde fez uma viagem de vários dias para participar do G20 cume.
“Lembro-me de estar lá no dia seguinte”, disse Biden em seus comentários. “Senti como se estivesse olhando através dos portões do inferno”.
O problema? Joe Biden não estava no Marco Zero “no dia seguinte” – ele estava em Washington DC, onde ele e outros membros do Congresso realizaram audiências e deram respostas apaixonadas ao ataque. O próprio Biden foi um dos que discursaram em Washington em 12 de Setembro de 2001.
Para ser claro, Biden visitou o Marco Zero logo após o ataque, enquanto os destroços e as cenas de devastação ainda eram recentes e o centro da cidade de Manhattan ainda parecia “as portas do inferno”.
Mas não foi a missão do dia seguinte descrita por Biden, que levou os republicanos a acusá-lo de mentir nas redes sociais.
Ele até recebeu críticas de Kari Lake, a ex-âncora de TV alimentada pela conspiração e candidata fracassada ao governo do Arizona, que passou a se referir a si mesma como governadora do Arizona durante meses após sua derrota.
Sra. Lake, uma leal a Trump que foi flagrada batendo papo em Mar-a-Lago após sua derrota, aproveitou a oportunidade para elogiar Donald TrumpA rápida chegada de Bia ao local – embora ela tenha incluído uma foto que foi tirada vários dias após o ataque, fazendo com que seu tweet fosse rotulado com um esclarecimento de nota da comunidade. Também vale a pena mencionar: Donald Trump morava em Manhattan, local do ataque, em 2001.
Curiosamente, o relato de Biden sobre as cenas no Marco Zero reciclou uma citação de Hillary Clintonque usou pela primeira vez o descritor “portões do Inferno” quando descreveu a cena em 12 de setembro de 2001. Clinton, ex-primeira-dama, estava em seu primeiro ano servindo como senadora dos EUA por Nova Iorque no momento.
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