O Museu do Louvre, em Paris, foi evacuado após uma ameaça de bomba.
Visitantes e funcionários foram escoltados para fora do prédio e a atração extremamente popular foi fechada na manhã de sábado devido ao aviso por escrito.
Segundo um porta-voz do museu, a resposta estava ligada à decisão do governo de colocar a França em alerta máximo após uma esfaqueamento fatal na escola por um suspeito de extremismo.
O serviço de comunicação do Louvre disse que ninguém ficou ferido.
Os alarmes soaram no vasto museu no centro de Paris, com vista para o rio Sena, quando a evacuação foi anunciada, e no centro comercial subterrâneo sob a sua pirâmide característica.
A polícia isolou o monumento por todos os lados e o acesso subterrâneo, enquanto turistas e outros visitantes saíam. Vídeos postados online mostraram pessoas saindo, algumas apressadas e outras parando para tirar fotos, outras aparentemente confusas sobre o que estava acontecendo.
O governo francês elevou o nível de alerta de ameaça e está mobilizando 7.000 soldados para aumentar a segurança após o ataque à escola de sexta-feira. As autoridades francesas afirmam que um ex-aluno suspeito de radicalização islâmica matou um professor e feriu outras três pessoas antes de ser capturado.
Dominique Bernard, 57 anos, professor de literatura francesa, foi morto a facadas no pátio da escola secundária Gambetta-Carnot, em Arras, na sexta-feira. Outros três funcionários ficaram feridos, dois deles gravemente.
O suspeito, identificado pelos procuradores como Mohamed M., que foi detido, era um ex-aluno da escola secundária Lycee Gambetta onde ocorreu o ataque, disse uma fonte policial. Um dos irmãos dos agressores também foi detido nas proximidades.
Numerosas testemunhas ouviram o agressor de sexta-feira gritar “Allahu Akbar”, segundo o promotor Jean-François Ricard.
O governo também está preocupado com as consequências da guerra entre Israel e o Hamas em França.
O Louvre, lar de obras-primas como o Monalisarecebe entre 30.000 e 40.000 visitantes por dia.
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