As Forças de Defesa de Israel divulgaram um comunicado alertando que o conflito com o Irã ainda não terminou e prometendo exigir um preço pela resposta aos 330 drones e mísseis lançados por Teerã. Os militares israelenses afirmaram que mais de 99% dos drones e mísseis foram interceptados com a ajuda de aliados como os EUA, o Reino Unido e a França. No entanto, alguns mísseis balísticos atingiram o território israelense, causando danos leves a uma base aérea.
Rishi Sunak confirmou a participação dos jatos da RAF e pediu calma após o ataque, antes de uma reunião dos líderes do G7, diante do temor de uma escalada em caso de um possível contra-ataque israelense. O ataque foi uma retaliação a um ataque a um complexo da embaixada iraniana na Síria, atribuído a Israel.
Benny Gantz, membro do gabinete de guerra israelense, afirmou que construirão uma coalização regional contra a ameaça do Irã e exigirão um preço no momento adequado.
O ataque contou com 350 drones e mísseis lançados do Irã, Iraque, Iêmen e Líbano, segundo a IDF. Israel afirmou que a base aérea atingida permanece plenamente operacional e que continuou realizando missões ofensivas e defensivas. O presidente de Israel, Isaac Herzog, considerou o ataque iraniano como uma declaração de guerra, mas ressaltou a busca pela paz.
Os líderes do G7 condenaram o ataque do Irã a Israel e afirmaram estar prontos para responder a possíveis iniciativas desestabilizadoras. A resposta da Rússia ao ataque iraniano ficou aquém das expectativas israelenses, e Moscou pediu contenção a todas as partes envolvidas.
Em resumo, a tensão entre Israel e o Irã continua, com Israel prometendo uma resposta e formando uma coalizão regional. O ataque iraniano foi um dos maiores, com drones e mísseis disparados de vários países. As potências internacionais, como o G7 e a Rússia, estão acompanhando os acontecimentos de perto e buscando conter a escalada do conflito. O presidente de Israel enfatizou a importância da paz, mesmo diante de provocações e opressões.