Max Azzarello, 37 anos, morreu após atear fogo a si mesmo do lado de fora do tribunal de Manhattan, onde Donald Trump está sendo julgado. Ele começou a postar teorias de conspiração anti-establishment online, incluindo um manifesto crítico a políticos e bilionários. Seus amigos o descreveram como gentil e pessoal, lutando para entender seu ato final.
Quem é a vítima?
Azzarello se descreveu como pesquisador investigativo e era natural de St. Augustine, Flórida. Formado pela Universidade da Carolina do Norte e com mestrado em planejamento urbano pela Rutgers, ele era conhecido por sua gentileza e criatividade.
Em 2013, ele trabalhou na campanha de Tom Suozzi e depois ocupou cargos em marketing, vendas e tecnologia. Nos últimos anos, ele se envolveu com teorias da conspiração e críticas ao governo e às elites poderosas.
Suas crenças
Azzarello publicou várias teorias da conspiração em suas redes sociais, incluindo críticas à pandemia de Covid-19 e comparações com personagens de desenhos animados. Ele também se referiu a Epstein, criptomoeda e episódios de Os Simpsons em seus posts.
O incidente
Azzarello ateou fogo a si mesmo em um parque em Nova York, próximo ao tribunal onde Trump está sendo julgado. Testemunhas relataram que ele jogou panfletos coloridos antes do ato e foi levado para um hospital em estado crítico, vindo a falecer posteriormente.
Seis socorristas ficaram feridos leve durante a abordagem ao incidente. A polícia investiga o caso e suas motivações.