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O CEO da Renault, Luca de Meo, estava totalmente confiante na divulgação de lucros da empresa em julho, após um resultado recorde no primeiro semestre, em que as margens de lucro atingiram 7,6%, acima dos 7% que os investidores esperavam que seriam alcançados.
“Podemos dizer que realizamos uma das reviravoltas mais rápidas da história recente do setor automotivo”, disse de Meo aos analistas na teleconferência.
A Renault recuperou de uma perda de 7,3 mil milhões de euros no primeiro semestre de 2020 – vítima tanto da pandemia como de práticas comerciais acumuladas no passado – para um prejuízo de 2,1 mil milhões de euros.
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