Quando a indústria automotiva ganhou as manchetes nacionais nos últimos anos, raramente foi por razões positivas.
O exemplo mais recente disto foi a expansão da Zona de Emissões Ultra Baixas (ULEZ) em Londres, uma política ambiental que já está a perder nas apostas de popularidade ao atingir as pessoas nos seus bolsos.
Poderá a reacção negativa vociferante ao ULEZ que agora se espalha pelas ruas com protestos (e até viu câmaras cortadas) ser repetida à medida que avançamos para a proibição governamental da venda de veículos com motor de combustão interna na próxima década?
Uma ULEZ expandida é algo que sabemos que já vinha há muito tempo, mas à medida que a data se aproximava, o debate em torno dela só ganhou intensidade à medida que as pessoas se aperceberam de que a política iria realmente começar a custar-lhes dinheiro.
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