Se eu me diverti e ele chega ao show de Londres sem roda, então esse será o teste.
Certamente o ambiente de condução é promissor, mesmo com volante à esquerda. Existem controles físicos no volante, uma fileira de botões no console central e três botões salientes com dois mostradores rotativos em cada um deles, principalmente para ajustar as opções de direção.
É assim que deveria ser, com apenas funções menos utilizadas aparecendo na tela sensível ao toque. “Eles não estão escondidos em algum menu de alguma tela”, diz Renić. “Você quer mudar o modo, está aí. São dois cliques e você está no modo Sport e em um carro diferente.”
As portas diédricas balançam razoavelmente generosamente e as soleiras são baixas. O mesmo acontece com o ambiente de condução, mas a visibilidade é muito boa, por isso não é intimidante. “Essa é uma das coisas que queríamos acertar”, diz Renić. “Independentemente do modo de direção, você pode dirigir o carro e nunca será intimidante, a menos que você pressione corretamente o pedal do acelerador.” (Pretendo fazer isso também, até certo ponto.)
O Nevera está baixo por um motivo. “A bateria [all 120kWh of it] tem formato de H, o que significa que você tem bateria na frente dos pés, no túnel central e no firewall [behind you]”, Renić me disse. “É uma das coisas que decidimos muito cedo. Se colocarmos as baterias apenas no chão do carro, ele ficará muito alto e não parecerá mais um hipercarro, então decidimos ter esta bateria em forma de H.”
Reescreva o texto para BR e mantenha a HTML tags