É importante ressaltar, disse ele, que a redistribuição de nomes históricos pela Ford não anuncia o advento de sugestões de estilo nostálgicas: “Os designs retrô não estão nos fazendo avançar. É sempre uma questão de interpretação totalmente nova: é isso que o torna interessante.”
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O Explorer, por exemplo, é uma proposta totalmente diferente de seu homônimo, muito maior, no mercado dos EUA, mas, destacou Leenarts, foi projetado com o mesmo foco em clientes ativos e funcionalidade. “Não é surpresa que este seja o primeiro carro da nossa linha Adventurous Spirit”, disse ele.
Ele não deu nenhuma dica sobre quais outros nomes da Ford estão prestes a ser revividos, nem indicou o que qualifica um antigo distintivo para um retorno, mas ele se deleita com “a tensão entre algo que tem a equidade de um nome antigo e o novo”. interpretação”.
É um tema que terá sido muito debatido nos grupos de foco de clientes da Ford nos últimos anos, já que a empresa reutilizou os nomes Puma para um crossover e Mustang para um SUV elétrico familiar.
Em última análise, pensa Leenarts, “o público adora que estejamos a trazer placas de identificação para novos territórios”, porque exploram uma “perspectiva única que mais ninguém tem”.
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