Ouvintes do audiolivro das novas memórias de Britney Spears, A mulher em mimeles sentiram pena dos outros quando ouviram uma anedota sobre Justin Timberlake contada por Michelle Williams.
A estrela pop, de 41 anos, namorou o vocalista do NSYNC, de 42, por três anos entre 1999 e 2002.
Em um capítulo do audiolivro narrado pela atriz indicada ao Oscar Michelle Williams, Spears relembra uma época em que ela e Timberlake estavam passeando pela cidade de Nova York.
“Naquela época, as pessoas se referiam à sua banda NSYNC como ‘casanovas’. Eles eram crianças brancas, mas adoravam hip-hop. Para mim, foi isso que os separou dos Backstreet Boys, que pareciam se posicionar conscientemente como um grupo branco. NYSNC coexistiu com artistas negros”, escreveu o cantor de ‘Oops!…I Did It Again’.
“Às vezes eu pensava que eles estavam se esforçando demais para se encaixar. Um dia, J e eu estávamos andando em Nova York por partes da cidade que eu nunca havia visitado. Então encontramos um cara com um enorme medalhão ostentoso caminhando em nossa direção. “Ele estava flanqueado por dois guardas de segurança gigantes.”
O homem em questão era o cantor Ginuwine e Spears conta que, ao vê-lo, Timberlake ficou entusiasmado e tentou imitar o sotaque afro-americano para enunciar a frase: “Ah, sim, fo shiz fo shiz, Ginuwine. E aí, cara”.
O clipe se tornou viral no Twitter/X, em parte devido ao comportamento de Timberlake e em parte porque Williams se esforçou muito para contar a história.
“A primeira vez que cliquei, a voz que ouvi não era outra senão Michelle Williams”, brincou um fã.
“Este será o melhor clipe de áudio desde Watergate”, disse outro.
“Michelle Williams finalmente vai ganhar aquele Oscar”, brincou um terceiro.
“Eu não sabia que precisava que Michelle Williams dissesse ‘fo shiz’, mas aqui estamos”, acrescentou um quarto.
Antes da publicação de A mulher em mim Na terça-feira, 24 de outubro, foi anunciado que Williams ficaria encarregado de narrar o livro de memórias e que Spears leria apenas a introdução, pois a cantora admitiu ter achado muito doloroso “reviver” suas experiências.
Em sua crítica de quatro estrelas à autobiografia de Spears para O IndependenteAdam White a descreveu como “crua, sem filtros e com uma impressionante demonstração de raiva”.
“É sombrio, implacável e cheio de raiva o retrato de uma mulher que não está mais no centro do furacão, mas observa, atordoada e indignada, os escombros deixados em seu rastro”, escreveu ela.
A mulher em mim Já está à venda.
Tradução de Michelle Padilha
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