A Europa tentará reconquistar a Ryder Cup dos Estados Unidos no Marco Simone Golf and Country Club de 29 de setembro a 1º de outubro.
Aqui, a agência de notícias PA analisa cinco pontos de discussão antes da competição bienal, que os EUA venceram por uma margem recorde de 19-9 em 2021.
Será que a vantagem de jogar em casa será crucial mais uma vez?
Sete dos últimos oito jogos foram vencidos pela equipa da casa, com a excepção do ‘Milagre em Medinah’ em 2012, onde a Europa recuperou de uma desvantagem de 10-4 para conseguir uma vitória notável.
Nove membros da seleção dos EUA fizeram uma recente viagem de observação a Marco Simone, na tentativa de garantir a primeira vitória em solo europeu desde 1993, mas muitos dos jogadores europeus disputaram o Aberto da Itália no local nos últimos três anos, com Robert MacIntyre (2022) e Nicolai Hojgaard (2021) conquistando o título.
Os curingas podem justificar suas escolhas?
Ambos os capitães optaram por ter seis wild cards à sua disposição e houve inevitavelmente controvérsia quando Zach Johnson escolheu Justin Thomas fora de forma e Luke Donald deixou de fora Adrian Meronk, apesar de sua vitória no Aberto da Itália em maio.
Thomas, em particular, estará sob escrutínio depois de ter sido selecionado à frente de nomes como Keegan Bradley, Lucas Glover e Cameron Young, embora ele possua um forte histórico em competições por equipes e tenha sido o quinto em sua mais recente estreia no PGA Tour.
Ludvig Aberg estará à altura do seu faturamento?
Aberg fez a transição mais rápida de todos os tempos do golfe amador para a Ryder Cup depois de se tornar profissional apenas em junho, com o jovem de 23 anos vencendo o evento de qualificação final na Suíça e sendo selecionado por Donald horas depois.
Ele também liderou o BMW PGA Championship após 54 buracos, mas lutou para fechar 76, um resultado que poderia ser uma bênção disfarçada se esfriar o entusiasmo em torno do extremamente talentoso sueco.
Qual será o impacto da falta de jogadores LIV?
Brooks Koepka é o único membro da separação financiada pela Arábia Saudita em Roma, o pentacampeão principal recebendo um wild card após abandonar as vagas de qualificação automática após o evento final.
Dustin Johnson – que venceu todas as cinco partidas em 2021 – e Bryson DeChambeau poderiam ter fortalecido o time dos EUA, mas jogadores como Ian Poulter, Sergio Garcia e Lee Westwood mostraram pouco que sugerisse que teriam chegado perto da classificação para a seleção europeia.
Será que as grandes armas da Europa dispararão?
Donald exige mais dos nomes das estrelas
A Europa pode ostentar três dos quatro primeiros do mundo e o campeão do US Open de 2022, Matt Fitzpatrick, também está entre os 10 primeiros, mas isso não é garantia de sucesso. Fitzpatrick perdeu todas as cinco partidas até o momento, enquanto Viktor Hovland reduziu duas pela metade e perdeu três em Whistling Straits, onde apenas Jon Rahm, Garcia e Tyrrell Hatton conquistaram mais de um ponto.
As duas últimas Ryder Cups de Rory McIlroy renderam três pontos em oito partidas e Luke Donald precisará de mais de suas estrelas se a Europa quiser reconquistar o troféu.
Reescreva o texto para BR e mantenha a HTML tags