A compra por Sir Jim Ratcliffe de uma participação minoritária de 25 por cento no Manchester United continua inteiramente dependente do delineamento de um “caminho genuíno para o controlo maioritário”, e longas negociações com os Glazers sobre isso podem ainda significar que a confirmação contratual do acordo está um pouco distante.
O conselho do clube ainda deve votar se avançará com a proposta do Ineos esta semana, mas foi enfatizado que O Independente que ainda nada foi acordado fora do princípio geral.
A tão divulgada retirada do Xeque Jassim levou a expectativas compreensíveis de que Ratcliffe está agora virtualmente certo de garantir uma participação, mas existe até o receio de que a vontade dos Glazer de aceitar uma minoria possa agora trazer mais concorrentes.
Ratcliffe havia decidido a estratégia de adquirir uma participação minoritária há seis meses, e sentiu-se que já estava claro que Avram e Joel Glazer não aceitariam uma venda total.
Isso fez com que ele superasse o Qatar, mas ainda há negociações consideráveis a serem feitas, já que esta rota foi vista apenas como uma “entrada”.
Questões como o controlo do futebol dependem igualmente desse caminho, embora a Ineos já tenha elaborado potenciais planos para a aparência de uma nova estrutura do futebol.