O julgamento de agressão do astro Jonathan Majors, da Marvel, apresentou sua ex-namorada, a dançarina Grace Jabbari, 30, acusando-o de agredi-la. A suposta altercação ocorreu em Nova York em 25 de março. Ela afirma que o ator a puxou, torceu seu braço, bateu nela e a empurrou, resultando em uma queda na calçada.
As imagens de vigilância mostram os eventos no momento em que o casal entra em um carro. Elas demonstram Majors empurrando Jabbari para dentro do veículo, puxando-a para fora e arrastando-a até a calçada. O ator fugiu e Jabbari o perseguiu por várias ruas de Manhattan. Ela sofreu ferimentos, incluindo um dedo machucado e um corte na orelha, em meio à suposta agressão.
Majors foi preso na suposta noite do incidente, após a chegada da polícia ao seu apartamento. Ele negou todas as acusações. Condenado, pode ser preso por até um ano. O júri está considerando um veredicto.
Durante o julgamento, Majors foi apoiado por sua atual namorada, Meagan Good. Ele escolheu não testemunhar em sua defesa. Por outro lado, Jabbari apresentou seu depoimento, muitas vezes entre lágrimas.
Foram apresentadas mensagens de texto entre o casal durante o julgamento. Os áudios exibidos mostram Majors referindo-se a si mesmo como um “grande homem” e aparentemente acusando Jabbari de supostamente voltar para casa bêbada.
Naveed Sarwar, o motorista do casal na noite do suposto incidente, disse acreditar que Jabbari havia iniciado uma briga. Holly Blakey, amiga de Jabbari, testemunhou que a dançarina parecia “muito abalada e traumatizada” após o incidente e que havia sido “muito quebrada” por Majors.
Jabbari também comentou que Majors a ameaçou com suicídio para mantê-la no relacionamento e entrou em detalhes sobre o suposto comportamento abusivo. Ela afirmou sentir-se isolada e insegura durante todo o tempo em que esteve com o ator.
Durante o depoimento, Jabbari também respondeu sobre as alegações relacionadas aos seus ferimentos, incluindo o dedo machucado e o corte atrás da orelha.
As testemunhas apresentadas durante o julgamento incluem policiais, que responderam à chamada de emergência e prenderam Majors na suposta noite do incidente.