Um gasoduto russo explodiu em uma enorme bola de fogo em meio a uma série de ‘ataques ucranianos’. A China alertou a Rússia que uma guerra nuclear não pode ser vencida e nunca deve ser travada, após Vladimir Putin declarar que estava pronto para o conflito.
O presidente russo afirmou em uma entrevista no início da semana que seu país estava ‘pronto’ para uma guerra nuclear do ponto de vista técnico-militar. No entanto, Pequim criticou essa postura, enfatizando que todas as potências nucleares devem buscar conjuntamente a desescalada.
Enquanto isso, os eleitores estão indo às urnas na Rússia para uma eleição presidencial de três dias, que deve prolongar o governo de Vladimir Putin por mais seis anos, em meio a uma repressão implacável à dissidência e ao controle total do sistema político.
O ataque recente de drones russos na Ucrânia resultou na morte de duas pessoas, após a derrubada de 27 drones fabricados no Irã pelas defesas aéreas ucranianas. Além disso, a Força Aérea russa disparou oito mísseis na Ucrânia, causando danos e interrupções de comunicação em várias cidades.
Os cidadãos ucranianos que vivem em regiões ilegalmente anexadas pela Rússia estão sendo coagidos a votar nas eleições presidenciais, denunciadas como ilegítimas e distorcidas. Relatos indicam que muitos foram forçados a votar sob ameaças, sem a presença de observadores internacionais.
Vladimir Putin está prestes a garantir mais seis anos no poder nas eleições presidenciais russas, apesar da guerra contínua na Ucrânia e do isolamento do país no cenário internacional. A reeleição do presidente russo parece certa, devido ao seu controle rígido sobre o país e à ausência de oposição significativa.
Por fim, a França se recusou a descartar o envio de tropas ocidentais para a Ucrânia, como uma resposta à agressão russa. O presidente Emmanuel Macron alertou contra qualquer sinal de fraqueza perante a Rússia e afirmou que todas as opções são possíveis, caso a situação o exija.