O presidente do Equador, Guillermo Lasso, encerrou na terça-feira o processo de impeachment contra ele ao dissolver a Assembleia Nacional liderada pela oposição, que o acusava de peculato.
O presidente de direita, que nega qualquer irregularidade, pode governar por até seis meses por decreto, segundo a constituição do país sul-americano.
O Conselho Nacional Eleitoral tem agora sete dias para convocar as eleições presidenciais e legislativas, que devem ser realizadas no prazo de 90 dias. Os eleitos encerrarão os mandatos de Lasso e dos legisladores que ele demitiu, que terminariam em maio de 2025.